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A Educação de Jovens e Adultos (EJA) sempre enfrentou desafios para existir como modalidade de ensino da Educação Básica. Diante do momento pandêmico que se instaurou devido a Covid-19, asseverou-se ainda mais a situação. Portanto, com o…

O livro Cachaça, suores, amores: deuses que dançam e processos de formação em saúde” convida-nos a acompanhar, por entre ruelas, cheiros, esquinas e cacos de estórias, os processos de formação de médicos a partir de questões oriundas do…

Este livro tem a intenção de – inspirada pelo método cartográfico e por meio dos caminhos de Tereza, nossa personagem conceitual – colocar em análise os processos de formação engendrados no cotidiano das práticas em saúde e no dia a dia…

A obra reúne textos científicos e ilustrações organizados pela professora do curso de Veterinária da Universidade Federal do Espírito Santo, Isabella Vilhena Freire Martins. Os Cadernos auxiliam na identificação dos principais parasitas que…

O livro é um passeio por diferentes momentos, temas e personagens que são marcantes no cancioneiro popular, incluindo a produção musical capixaba. A coletânea de textos foi reunida, principalmente, a partir de publicações do autor no Caderno…

O livro é um passeio por diferentes momentos, temas e personagens que são marcantes no cancioneiro popular, incluindo a produção musical capixaba. A coletânea de textos foi reunida, principalmente, a partir de publicações do autor no Caderno…

Estudo que procura investigar concepções de integrantes de duas bandas de congo da cidade de Vila Velha-ES sobre circunstâncias e motivações que contribuíram para sua participação nesses grupos artístico-folclóricos. Procura evidenciar o…

O livro “Cartas femininas: por uma escrita afetiva” traz narrativas individuais e coletivas acerca do que é “ser mulher” na contemporaneidade. Proposta de uma escrita afetiva, baseada em um regime de afetabilidade, onde apostamos na escrita…

O fio condutor deste livro tem como figura conceitual a própria experiência de escrita de cartas. Afirmar a escrita como laboratório significa nela incluir marcas, hesitações, silêncios, gagueiras. A carta representa um meio de expor no papel…

A carta assume uma intensidade de compor no papel aquilo que fazemos em nosso cotidiano: o exercício do diálogo, do endereçamento, da parceria, da conexão, das zonas de vizinhança que nos retiram de uma condição de apenas relatores solipsistas…