André Gide e a função da Escrita
Este livro considera um dos eixos principais da obra de André Gide: a preocupação em transmitir sua "salvação" através da leitura. Numa abordagem psicanalítica, estuda os efeitos do ato da escrita sobre Gide, focalizando a mise en abyme, construção típica gideana, como uma expressão deles.
Formato: 14x21cm
Páginas: 213
Edição: 1ª
Acabamento: Brochura
Peso: 238 g.
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<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
O indizível em Clarice Lispector | Uma leitura em interface com a psicanálise [ESGOTADO]
O presente estudo propõe haver, na obra, uma trajetória na qual a autora pouco a pouco perde a necessidade de anunciar o indizível como projeto de escrita e, em contrapartida, passa a transmiti-lo, como efeito, nas entrelinhas do texto, chegando essa transmissão ao ápice em A hora da estrela. Caracterizada pelo paradoxo de reconhecer o indizível como impossibilidade de dizer e, ao mesmo tempo, insistir em dizê-lo, a contenda com a linguagem cede espaço a um efeito indizível, cada vez mais organicamente ligado à escritura.
Formato: 14x21cm
Páginas: 129
Edição: 1ª
Acabamento: Brochura
Peso: 179 g.
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Palimpsestu: à volta de Teresa de Ávila [ESGOTADO]
A autora procura articular o discurso místico com o discurso da cavalaria medieval, tomando por base os textos de Amadis de Gaula e A demanda do Santo Graal, com o intuito de realizar um contraponto, estabelecendo conexões (im)prováveis a partir de alguns temas freudianos e lacanianos. Conta com uma Apresentação de Bernadete Lyra.
Formato: 14x21cm
Páginas: 241
Edição: 1ª
Acabamento: Brochura
Peso: 286 g.
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<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
Razão do Brasil em uma sociopsicanálise da literatura capixaba [ESGOTADO]
A obra vale-se do método fenomenológico para costurar saberes muito diferentes, como a psicanálise, a sociologia, a crítica de arte, a história etc. – em um todo teórico integrado, capaz de não só explicar as letras espírito-santenses, mas também de ser aplicado aos demais componentes do processo cultural do país.
Formato: 14x21cm
Páginas: 116
Edição: 1ª
Acabamento: Brochura
Peso: 188 g.
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Incidências da Psicanálise na Cidade
Este livro é uma versão de diferentes momentos do percurso da Escola Brasileira de Psicanálise – Escola do Campo Freudiano, em Vitória (EBP-ES). Trata-se da tradução de seminários internacionais, intervenções de colegas do Brasil, realizados em Vitória, e trabalhos de colegas da EBP-ES, surgidos em Jornadas Clínicas. Todos os eventos se realizaram em parceria entre a EBP-ES e a Ufes, através de sua Pró-Reitoria de Extensão.
Formato: 14x21cm
Páginas: 119
Edição: 1ª
Acabamento: Brochura
Peso: 263 g.
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Os psiconautas do Atlântico Sul [ESGOTADO]
Traça a trajetória da psicanálise no Brasil, examinando suas relações com a Argentina e a França e detendo-se no caso do Espírito Santo, verificando uma espécie de microcosmo do processo geral de difusão da psicanálise. Essa obra procura compreender o processo de difusão da psicanálise em nossa sociedade que, sem recorrer a explicações que, opondo-a ao conhecimento científico, ressaltem seu caráter religioso ou teológico.
Formato: 14x21cm
Páginas: 366
Edição: 1ª
Acabamento: Brochura
Peso: 441 g.
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O indizível em Clarice Lispector | Uma leitura em interface com a psicanálise (e-book)
O presente estudo propõe haver, na obra de Clarice, uma trajetória na qual a autora pouco a pouco perde a necessidade de anunciar o indizível como projeto de escrita e, em contrapartida, passa a transmiti-lo, como efeito, nas entrelinhas do texto, chegando essa transmissão ao ápice em A hora da estrela. Caracterizada pelo paradoxo de reconhecer o indizível como impossibilidade de dizer e, ao mesmo tempo, insistir em dizê-lo, a contenda com a linguagem cede espaço a um efeito indizível, cada vez mais organicamente ligado à escritura.
Páginas: 129
Edição: 1ª
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=39&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Ana+Augusta+Wanderley+Rodrigues+de+Miranda">Ana Augusta Wanderley Rodrigues de Miranda</a>
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
Os manicômios judiciários na biopolítica contemporânea | ética, testemunho e psicanálise
Em Os manicômios judiciários na biopolítica contemporânea, Raquel Fabris Moscon discorre sobre as formações históricas que facilitaram a emergência de respostas sociais empregadas no tratamento de pessoas com transtorno mental que cometeram ato previsto como crime, razão pela qual necessitam cumprir medida de segurança. Para tanto, empreende uma análise em torno das principais condições políticas, sociais e clínicas que engendram e ainda mantêm ativas práticas de segregação por meio da aliança entre o saber psiquiátrico e o campo jurídico, resultando na concepção dos hospitais de custódia como órgãos correspondentes a ramificações moleculares assentadas em princípios morais prevalentes na ideologia político-social vigente que, na prática, não atendem a qualquer propósito de tratamento.
Embora fundamentalmente clínica, a psicanálise é apresentada pela autora como um caminho ético capaz de auxiliar a revisão dos procedimentos colocados em curso na interface da clínica com a justiça, fomentando outras respostas sociais no tocante aos manejos dirigidos ao psicótico em conflito com a lei, sobretudo por lhe fornecer uma chance de falar de seu sofrimento e, no mesmo gesto, de reconhecer seu texto.
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Os manicômios judiciários na biopolítica contemporânea | ética, testemunho e psicanálise (e-book)
Em Os manicômios judiciários na biopolítica contemporânea, Raquel Fabris Moscon discorre sobre as formações históricas que facilitaram a emergência de respostas sociais empregadas no tratamento de pessoas com transtorno mental que cometeram ato previsto como crime, razão pela qual necessitam cumprir medida de segurança. Para tanto, empreende uma análise em torno das principais condições políticas, sociais e clínicas que engendram e ainda mantêm ativas práticas de segregação por meio da aliança entre o saber psiquiátrico e o campo jurídico, resultando na concepção dos hospitais de custódia como órgãos correspondentes a ramificações moleculares assentadas em princípios morais prevalentes na ideologia político-social vigente que, na prática, não atendem a qualquer propósito de tratamento.
Embora fundamentalmente clínica, a psicanálise é apresentada pela autora como um caminho ético capaz de auxiliar a revisão dos procedimentos colocados em curso na interface da clínica com a justiça, fomentando outras respostas sociais no tocante aos manejos dirigidos ao psicótico em conflito com a lei, sobretudo por lhe fornecer uma chance de falar de seu sofrimento e, no mesmo gesto, de reconhecer seu texto.
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=39&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Raquel+Fabris+Moscon">Raquel Fabris Moscon</a>
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Cicatrizes da escravização (e-book)
Este livro resulta do esforço integrado de vários pesquisadores, de diferentes grupos de pesquisa, que se articularam para aprofundar estudos em torno das consequências subjetivas e sociais do processo de escravização de povos africanos, no qual o Brasil teve participação central e cujas repercussões ainda hoje são sentidas. São diversos trabalhos que apontam os atravessamentos e as consequências que a experiência de dominação produziu na subjetividade dos povos colonizados e reverberam nos atuais processos de racismo. Desse modo, a contribuição desses autores e da teoria psicanalítica permite verificar a possibilidade de demonstrar que a subjetividade e o laço social se constituem como duas faces de um mesmo processo histórico, de modo que não se pode pensar os sofrimentos subjetivos sem abordar os sintomas sociais que os condicionam. Assim, a escolha do título Cicatrizes da escravização aponta a abertura de uma margem de enunciações quanto às marcas deixadas pela herança escravagista. Da mesma maneira, as perspectivas da palavra cicatriz indicam as marcas deixadas pela herança da escravização, mas também enfatizam que a marca no corpo é índice de uma história de lutas e superações. Esse trabalho visa destacar ainda a dívida histórica da psicanálise com a problemática do racismo, tal como a urgência em valorizarmos as produções atuais nesse campo; pois, se a psicanálise tem a perspectiva da escuta de vozes silenciadas pela cultura e pelo superego, suas matrizes também ajudarão na circunscrição dos efeitos simbólicos (linguagem) da violência racista na subjetividade e nos corpos negros. Além disso, tais referências ajudarão na abordagem dos efeitos na subjetividade de pessoas não-negras em todo o processo histórico de subjugação das pessoas negras no Brasil, não deixando de fora a análise da ideologia da branquitude. Com isso, esperamos que essa coletânea contribua para a produção de novas pesquisas e novas lutas anti-racistas, instrumentalizando novas práticas ou fomentando novos discursos.
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Andréa Maris Campos Guerra,
Jacqueline de Oliveira Moreira,
Fábio Santos Bispo,
Fídias Gomes Siqueira</a>
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