Descrição
Trata-se de uma análise sobre as especificidades e experiências produzidas pela passagem da epidemia na província do Espírito Santo do contexto imperial. Revela, entre outros vetores, as ações de governo (e desgovernos) no cenário da saúde pública em tempos de epidemias. Também apresenta as explicações, as representações e os medos em torno do cólera e as multifacetadas formas de curar de que lançavam mão médicos e curadores não oficiais.