Assentamentos e sem terra | a importância do papel dos mediadores [ESGOTADO]
<br /><p>O livro traz o resultado de uma pesquisa sobre aspectos objetivos e subjetivos de importância e contribuição decisivas para a organização e a construção política identitária do Movimento Sem Terra nos anos 80. A partir de uma análise que entrelaça os fatos e acontecimentos da conjuntura nacional (o processo constituinte, PNRA, UDR etc.) com fatores políticos da conjuntura política local, a autora detalha o processo de constituição da mediação da luta por terra e reforma agrária no Espírito Santo e destaca a especificidade da prática sociopolítica e educativa dos agentes mediadores dessa luta (do campo religioso, sindical, político e governamental).</p>
<p>Formato: 14x21cm<br />Páginas: 108<br />Edição: 1ª<br />Acabamento: Brochura<br />Peso: 322 g</p>
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=39&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Vanda+de+Aguiar+Valad%C3%A3o">Vanda de Aguiar Valadão</a>
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
A luta das trabalhadoras rurais Sem Terra por soberania alimentar
Este livro, parte do processo de construção coletiva do feminismo camponês popular, dá destaque ao protagonismo das trabalhadoras rurais na construção de novas relações sociais e de novos seres, mulheres e homens, que vivam com respeito entre si e para com a natureza. Na contextualização da questão agrária brasileira, a análise desnuda o acirramento das contradições inerentes ao controle atual dos oligopólios transnacionais que compõem o agronegócio sobre todo o complexo agroalimentar e o pauperismo de milhares de famílias camponesas e, sobretudo, das mulheres. As autoras denunciam a dupla opressão que sofrem as camponesas: como mola de amortecimento final da superexploração que pesa sobre toda a classe trabalhadora em um país dependente e subdesenvolvido da periferia do capitalismo global; e como mulher. A auto-organização das mulheres do MST nos assentamentos de reforma agrária do norte do Espírito Santo é articulada assim com a luta por soberania alimentar.
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<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>