O nó e o ninho | Estudo sobre a família escrava em Vitória, Espírito Santo, 1800-1871 (e-book)
A presente obra se debruça sobre as relações familiares entre cativos no Brasil, especificamente na Comarca de Vitória, capital do Espírito Santo, no período de 1800 a 1871. Baseado em extensa documentação (inventários post mortem, testamentos, registros eclesiásticos e demais), o livro destaca a estrutura dos negócios escravistas, a constituição das fortunas e o tráfico de escravos na região, mas vai além. Cruzando meticulosamente fontes diversas, foca a atenção sobre a família escrava, com o que restitui aos cativos a natureza propriamente antropológica de sua cotidianidade. E o faz mediante o estudo detalhado da legislação eclesiástica colonial e imperial, além de estabelecer os contornos das famílias cativas e suas respectivas redes. Assim, a família se converte na forma capital de reposição de mão de obra, abrindo caminho para a construção de laços estáveis no interior dos plantéis e permitindo ao cativo ultrapassar os limites das propriedades, envolvendo a sociedade como um todo.
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=39&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Patr%C3%ADcia+Merlo">Patrícia Merlo</a>
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
O nó e o ninho | Estudo sobre a família escrava em Vitória, Espírito Santo, 1800-1871
A presente obra se debruça sobre as relações familiares entre cativos no Brasil, especificamente na Comarca de Vitória, capital do Espírito Santo, no período de 1800 a 1871. Baseado em extensa documentação (inventários post mortem, testamentos, registros eclesiásticos e demais), o livro destaca a estrutura dos negócios escravistas, a constituição das fortunas e o tráfico de escravos na região, mas vai além. Cruzando meticulosamente fontes diversas, foca a atenção sobre a família escrava, com o que restitui aos cativos a natureza propriamente antropológica de sua cotidianidade. E o faz mediante o estudo detalhado da legislação eclesiástica colonial e imperial, além de estabelecer os contornos das famílias cativas e suas respectivas redes. Assim, a família se converte na forma capital de reposição de mão de obra, abrindo caminho para a construção de laços estáveis no interior dos plantéis e permitindo ao cativo ultrapassar os limites das propriedades, envolvendo a sociedade como um todo.
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<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>