Ensino médio e profissional no Espírito Santo | Questões políticas e pedagógicas
Este livro reúne quatro artigos que resultaram de investigações realizadas por um grupo de pesquisa coordenado pelo Prof. Dr. Marcelo Lima, que estuda as políticas de educação básica e profissional nas redes públicas e privadas. Nos anos de 2015 e 2016, os temas do ensino médio, do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), das metodologias de ensino da educação profissional, da atuação docente e da gestão pedagógica ganharam lugar de relevo na produção do grupo, vinculado ao Laboratório de Gestão da Educação Básica do Espírito Santo (Lagebes).
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=39&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Marcelo+Lima+e+Renan+dos+Santos+Sperandio+%28org.%29">Marcelo Lima e Renan dos Santos Sperandio (org.)</a>
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Sobre arte contemporânea no Espírito Santo: textos críticos e curatoriais
Reflexões acerca dos desafios que a Ufes superou para criar, há mais de quatro décadas, a Galeria de Arte Espaço Universitário (Gaeu) e a Galeria de Arte e Pesquisa (GAP). Almerinda da Silva Lopes e Waldir Barreto, protagonistas do ensino e da produção de arte na universidade e no estado, registram a importância das duas galerias para as transformações das artes para diferentes gerações. O livro preserva experiências e vivências e traz novos sinais que nos permitem explorar o futuro.
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Waldir Barreto</a>
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O assunto e o caminho do pensamento de Heidegger: retorno ao fundamento da metafísica (2ª edição)
O propósito deste livro é demonstrar como Heidegger recoloca a questão do ser a partir de uma crítica ao modo metafísico de sua compreensão, a fim de despertar o homem para o sentido fundamental do que é assim questionado. O objetivo é mostrar como o projeto heideggeriano de “retorno ao fundamento da metafísica” – que parte da questão “o que é metafísica?” para compreender “como se essencializa a unidade originária de ser e pensar, como unidade de physis e lógos” – visa, com o esclarecimento do modo originário de a verdade se dar, a promover uma transformação da relação do homem com o mundo. Mais fundamental que qualquer determinação do fundamento, o assunto e o caminho do pensamento de Heidegger indicam a necessidade de o homem assumir o seu próprio ser-no-mundo como cura.
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Africanidades e brasilidades: ensino, pesquisa e crítica (2ª edição revista e atualizada)
Este livro foi composto a partir das conferências apresentadas no I Congresso Nacional Africanidades e Brasilidades: Ensino, Pesquisa e Crítica, ocorrido na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), entre os dias 26 e 29 de junho de 2012. A discriminação racial no Brasil nos fornece uma trajetória de luta que vem de longe, já que o deslocamento do povo negro brasileiro se deu de um regimento violento, escravocrata para outro de subalternidade, pautado em um sistema republicano estruturalmente racista, mas que não silenciou a comunidade negra. Estabelecer uma linha do tempo sobre a questão serve inclusive para contribuir na formação educacional de nossos discentes em geral, em especial dos discentes negros que precisam diariamente encontrar forças para enfrentar um racismo estrutural e estruturante em todos os espaços de atuação. Buscou-se fazer uma discussão reflexiva a partir da literatura moçambicana que traz à tona outras vozes pautadas na ficção e no texto de opinião produzidos por Mia Couto. Na esteira do tempo, do espaço e da cultura, aponta-se um percurso pelos pontos referenciais da escrita literária em épocas distintas, trazendo para o centro da discussão uma reflexão que faz circular vozes silenciadas pelo jugo colonial, mas hábeis em transitar pelos interstícios do poder por intermédio de uma poética territorial e demarcada por experiências ancestrais ameríndias, africanas e de seus descendentes. Também se intenta explicitar os caminhos trilhados pelo movimento dos direitos humanos voltado para os indígenas e negros (pretos e pardos) e expor o trajeto de escritoras dos países africanos de língua portuguesa que representam, historicamente, mulheres atuantes e participantes do movimento de libertação de seus países do jugo colonial. A obra pretende refletir sobre a construção sociocultural da imagem espacial, temporal, intelectual e ideológica no plano poético e narratológico das autoras estudadas neste livro. Dito isso, verifica-se a necessidade de articulação entre as áreas com o objetivo de atingir um projeto maior que só a educação poderá proporcionar aos futuros profissionais dos diversos campos de conhecimento. Assim, desvela-se os desafios da formação docente e mostra-se o esforço coletivo e transdisciplinar de planejar e efetivamente realizar o congresso, expondo publicamente os avanços e desafios de um efetivo progresso dos estudos africanos no Brasil e de um maior desenvolvimento da cultura de matriz africana nas escolas e universidades brasileiras.
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Prefeitos, vereadores e partidos políticos nas disputas do OP: uma análise comparativa da adoção, continuidade, interrupção e do fim de uma inovação democrática
O Orçamento Participativo (OP) é uma das principais inovações democráticas surgidas no mundo ao final do século passado. A partir de Porto Alegre e de cidades governadas pelo Partido dos Trabalhadores no início dos anos 1990, o OP se constituiu em uma das contribuições brasileiras para o aprofundamento da democracia. Uma das principais estudiosas das experiências de OP, Luciana Souza examina com olhar acurado como a participação institucional se articula às disputas políticas locais e às instituições da democracia representativa. Trata-se de algo raro em literatura acadêmica que se proponha a analisar o OP a partir das suas relações com a sociedade civil. Fruto de intensa pesquisa empírica, este livro evidencia as dificuldades de institucionalização do OP em uma realidade política que permanece avessa à efetiva democratização das relações de poder nos municípios. É leitura fundamental para aqueles e aquelas que se dedicam à luta pelo fortalecimento da democracia!
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Dicionário de engenheiros e construtores atuantes na Capitania e na Província do Espírito Santo
A ideia deste Dicionário surgiu durante uma pesquisa a Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional, na qual, buscava informações acerca dos profissionais de engenharia que teriam atuado na Província do Espírito Santo no século XIX, com o propósito de embasar documentalmente o trabalho que estava escrevendo, intitulado Os engenheiros e a modernidade.
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Educação e pobreza: políticas e práticas
O livro "Educação e pobreza: políticas e práticas" é resultado de um movimento de pesquisa comprometido com o avanço do debate acerca do processo político que envolve a pobreza em suas relações com a educação. Constata-se que a exclusão social, a hierarquia de classes, a estratificação e a discriminação étnico-racial e de gênero são endêmicas nos espaços escolares e têm produzido fracasso escolar que é da instituição escola e de todos os sujeitos envolvidos: estudantes, professores, famílias, Estado e sociedade. Ao problematizar tais questões nesse livro, se convida o leitor a refletir e pensar nessas relações que reproduzem desigualdades no âmbito da escola e do currículo ao invés de produzir cidadania. Entende-se que participar dessa discussão já é caminhar na direção de alterar esse estado de coisas. Por fim, destaca o Estado como instrumento da garantia dos direitos de cidadania previstos na Constituição de 1988, especialmente, àqueles que vivem na pobreza e extrema pobreza.
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Convivendo com residências terapêuticas
Este livro apresenta uma realidade de convivência social com ex-internos de um hospital psiquiátrico. Com as recentes políticas de desinstitucionalização, os hospitais psiquiátricos estão sendo desativados e alguns ex-internos passam a viver em casas localizadas na comunidade, denominadas de Residências Terapêuticas (RTs), as quais devem possibilitar sua circulação pelos espaços públicos.
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Cachaça, suores, amores | Deuses que dançam e processos de formação em saúde
O livro Cachaça, suores, amores: deuses que dançam e processos de formação em saúde” convida-nos a acompanhar, por entre ruelas, cheiros, esquinas e cacos de estórias, os processos de formação de médicos a partir de questões oriundas do trabalho na Atenção Básica de Saúde (ABS). Em meio às afecções experimentadas pela complexidade dos problemas que emergem nas práticas de produção de saúde e formação médica no território da universidade e da ABS, produzem-se os percursos de uma pesquisa que se fez verbo. A aposta ético-político-metodológica deste livro é, a meu ver, afirmar o pesquisar como abertura nos/dos territórios à heterogeneidade de interceptores que mobilizam, dão vida e novos ritmos ao pensamento, fazendo ver e falar, nos processos de formação, sua potência de criar e inventar novos começos.
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Maria Elizabeth Barros de Barros</a>
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Sete ensaios sobre os imperialismos | literatura e biopolítica
Os sete ensaios deste livro analisam o efeito das relações mercantis – as quais, sobrepondo-se às relações humanas, constituem o eixo da civilização burguesa – sobre uma biopolítica capaz de moldar corpos individuais e coletivos. Nesse contexto, o imperialismo seria a metacivilização burguesa, que teria na fantasmagórica biopolítica dos povos uma de suas mercadorias. Cabe observar agora se Inglaterra, Alemanha, França, Itália, para citar alguns países de vocação imperialista, conseguiram transformar o planeta com suas respectivas biopolíticas mercadológicas ou se o único país a ir mais longe no cumprimento dessa tarefa monopolista, apropriando-se do capital tanto industrial quanto financeiro, foram os Estados Unidos. Tomou-se então, como desafio irrecusável, verificar aqui o poder do soberano imperialismo americano sobre todos nós, além de descobrir como a arte, sobretudo a literária, situa-se hoje biopoliticamente.
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