Descrição
Montar um cavalo de corrida e mudar de casa sem sair do quarto. Coração a céu aberto, curiosidade, espanto. A miniprosa de Lila Maia é sem medida: poesia. Adolescência: pétala? Vaso? A casa da infância tatuada na pele, cor de saudade, cheiro de manga no vento. Perigos tão perto – as perdas, a falta, o sim, o não, o amor.
O coração, um animal não domesticado. Tudo tão grande que dói. O coração range sob as estrelas guarda esse pedaço da vida. A mágica? Sentir. Ler demoradamente, demasiadamente, deixar-se levar. Virar estrela sem querer, ouvir o passarinho que diz: a liberdade está dentro.