Filosofia brasileira | A ciência e o homem no pensamento de Farias Brito e Rubem Alves
<p>A obra faz uma incursão ao pensamento dos filósofos brasileiros Farias Brito e Rubem Alves, revelando e desvelando as suas histórias e os seus pensamentos acerca de diversos temas. Revela o contexto histórico e as preocupações filosóficas dos dois pensadores, chegando a identificar pontos de convergência entre eles.</p>
<p>Formato: 14x21cm<br />Páginas: 233<br />Edição: 1ª<br />Acabamento: Brochura<br />Peso: 300 g</p>
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=39&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Ant%C3%B4nio+Vidal+Nunes">Antônio Vidal Nunes</a>
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
Método e delírio
<br /><p>Nesse livro, o autor busca efetuar uma reflexão de método nas cercanias da literatura, da filosofia e da crítica literária. Assim, esse encaminhamento envolve os autores que costumam, de modo mais ou menos canônico, reivindicar como alinhados em uma "tradição": Silvio Romero, Euclides da Cunha, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque, Roberto da Matta, José Murilo de Carvalho, Maria Sylvia de Carvalho Franco e Antonio Candido. Com exceção do último, o autor se detém mais sobre alguns fragmentos do pensamento de Roberto Schwartz.</p>
<p>Formato: 14x21cm<br />Páginas: 125<br />Edição: 1ª<br />Acabamento: Brochura<br />Peso: 153 g</p>
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=39&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Bajonas+Teixeira+de+Brito+J%C3%BAnior">Bajonas Teixeira de Brito Júnior</a>
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
Entrelaçamento de vozes em Vidas Secas, de Graciliano Ramos
“Pensar é experimentar, mas a experimentação é sempre o que se está fazendo – o novo, o notável, o interessante que substituem a aparência de verdade e que são mais exigentes que ela”, disseram Gilles Deleuze e Félix Guattari. Este livro é um claro exemplo do experimentar de Elizabete Gerlânia Caron Sandrini, que, ao empreender uma reflexão crítico-analítica sobre o romance Vidas Secas, constituído basicamente pelo monólogo interior da personagem Fabiano, evidencia, de forma contundente e rizomática, como diferentes vozes sociais se contrapõem e dialogam no tecido polifônico dessa narrativa. Sob a perspectiva dos conceitos de polifonia de Bakhtin e de rizoma de Deleuze e Guattari, a autora tece uma obra original que incita a busca por resposta à indagação: “Como se dá o entrelaçamento de vozes em Vidas Secas, de Graciliano Ramos?”. Este livro o convida, amigo leitor, a uma instigante leitura na busca pela decifração desse enigma. Basta abri-lo e entregar-se ao prazer do texto.
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=39&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Elizabete+Gerl%C3%A2nia+Caron+Sandrini">Elizabete Gerlânia Caron Sandrini</a>
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
Máquinas fantasmas na escritura: a modernidade em Pedro Kilkerry
Livro que oferece uma oportunidade de leitura e de apreensão de sentidos modernos que se encontram na obra esparsa de um autor – Pedro Kilkerry. Um convite a refletir sobre a relação da literatura com os sistemas de poder, com os ardis sociais, mesmo naqueles casos em que tal efervescência modernizante, a priori, tenderia a não se realizar. Em KilKerry, como em todos os grandes escritores modernos, a literatura oscila entre a recusa e a aceitação do Novo Tempo, numa abertura, sempre paradoxal, à experiência moderna.
Formato: 14x21cm
Páginas: 176
Edição: 1ª
Acabamento: Brochura
Peso: g
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<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
Máquinas fantasmas na escritura: a modernidade em Pedro Kilkerry (e-book)
Livro que oferece uma oportunidade de leitura e de apreensão de sentidos modernos que se encontram na obra esparsa de um autor – Pedro Kilkerry. Um convite a refletir sobre a relação da literatura com os sistemas de poder, com os ardis sociais, mesmo naqueles casos em que tal efervescência modernizante, a priori, tenderia a não se realizar. Em KilKerry, como em todos os grandes escritores modernos, a literatura oscila entre a recusa e a aceitação do Novo Tempo, numa abertura, sempre paradoxal, à experiência moderna.
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=39&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Jiego+Ribeiro">Jiego Ribeiro</a>
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
Africanidades e brasilidades: culturas e territorialidades (e-book)
Este volume reúne textos integrais apresentados em conferências no II Congresso Nacional Africanidades e Brasilidades, promovido de 4 a 6 de outubro de 2014, pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Africanidades e Brasilidades (Nafricab), ligado ao Programa de Pós- Graduação em Letras da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), subsidiado pelo Conselho de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes). Sob a organização da profª. Drª. Jurema Oliveira, o evento teve por temática específica as discussões em torno das “Culturas e Territorialidades”, envolvendo conceitos, práticas, vivências, expectativas, história, legislação no Brasil e em África, mais propriamente nos países africanos de língua portuguesa e estabelecendo pontos de contato necessários a reflexões aproximativas.
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As cartas de elogio de Plínio, o Jovem
A correspondência de Plínio, o Jovem, constitui um conjunto variadíssimo de mais de trezentas cartas, distribuídas em dez livros. Os nove primeiros foram organizados e publicados pelo autor. O décimo, publicado depois de sua morte, registra a correspondência com o imperador Trajano. Este vasto conjunto inclui um leque variadíssimo de assuntos e destinatários e foi, durante muito tempo, considerado principalmente como fonte para o estudo de fatos históricos e práticas sociais e culturais da época do império romano. Kátia e Leni, sem desdenhar este importante aspecto, abordam a correspondência pliniana como texto literário e tentam desvendar seus mecanismos de produção e recepção. Para atingir esse objetivo, servem-se não só do estudo dos gêneros discursivos na Antiguidade e suas inter-relações, mas também do arsenal teórico fornecido pela retórica antiga e pelas reflexões mais recentes da análise do discurso.
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Leni Ribeiro Leite</a>
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As cartas de elogio de Plínio, o Jovem (e-book)
O interesse pela fragilidade e mesmo pelas rupturas das fronteiras entre o público e o privado foi a motivação inicial do estudo que ora apresentamos neste livro. De um lado, a opção pelo estudo da epistolografia de Plínio, o Jovem, nasceu da percepção de que um texto escrito a priori para ser lido em contexto privado – a carta pessoal – passou a ser encarado, pelo seu próprio remetente, como uma escrita pública, uma vez que ele decidiu organizar suas missivas em formato de coleção e publicá-las como uma obra literária. De outro, o interesse pelo epidítico, isto é, pelo texto de louvor, surgiu ao ler esse conjunto de cartas e verificar que existe, em várias delas, a formulação escrita de pequenos discursos de elogio, algo por nós reconhecido como próprio da oratória e, portanto, pertencente à esfera pública, mas, nesse caso, utilizado em um contexto de caráter originalmente privado. Foi, então, a partir desse entrecruzamento entre um discurso que, a princípio privado, passa a ser público e literário e outro que, inicialmente público, é aplicado em contexto privado, que se estabeleceu o nosso objeto de investigação: a utilização, nas cartas de Plínio, o Jovem, de recursos do gênero retórico – o discurso epidítico ou demonstrativo – para louvar seus contemporâneos vivos; e as representações sociais advindas dessa prática
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=39&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=K%C3%A1tia+Regina+Giesen%2C%0D%0ALeni+Ribeiro+Leite">Kátia Regina Giesen,
Leni Ribeiro Leite</a>
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Marcial e o livro (e-book)
Marcial e o livro cativa o interesse do leitor tanto pelo que informa sobre o universo que cerca a propagação da escrita literária na Roma antiga quanto pelo que acrescenta ao conhecimento que normalmente se tem do poeta Marcial, um poeta do século I a.C., que se fez conhecido na história literária pela sua verve fescenina e sua dicção invectiva, destiladas em epigramas, um dos gêneros literários da Antiguidade nos legou.
Páginas: 135
Edição: 1ª
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<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
Marcial e o livro
Marcial e o livro cativa o interesse do leitor tanto pelo que informa sobre o universo que cerca a propagação da escrita literária na Roma antiga quanto pelo que acrescenta ao conhecimento que normalmente se tem do poeta Marcial, um poeta do século I a.C., que se fez conhecido na história literária pela sua verve fescenina e sua dicção invectiva, destiladas em epigramas, um dos gêneros literários da Antiguidade nos legou.
Páginas: 135
Edição: 1ª
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=39&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Leni+Ribeiro+Leite">Leni Ribeiro Leite</a>
<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>