Comunicação e produção de sentido: perspectivas e reflexões sobre processos, práticas e produtos comunicacionais (e-book)
Comunicação e produção de sentido: perspectivas e reflexões sobre processos, práticas e produtos comunicacionais assinala a centralidade da temática da comunicação e da produção de sentido, bem como a vitalidade do debate que permanece atraindo pesquisadores desafiados por múltiplos objetos e possibilidades teórico-metodológicas. Em certa medida, dá continuidade às inquietações que levaram à obra Comunicação e produção de sentido, publicada em 2020, composta por nove capítulos que marcam a trajetória de estudos desenvolvidos por Grupos de Pesquisa associados ao Programa de Pós-graduação em Comunicação e Territorialidades da Universidade Federal do Espírito Santo. Nessa mesma cadência, a nova coletânea pretende ampliar o debate nos onze capítulos que reúne. Traz, assim, conjunto de pesquisadores que fazem parte de programas de pós-graduação (e seus grupos de pesquisa) de quatro regiões brasileiras. Apresenta variadas perspectivas teórico-metodológicas, abarcando desafios e potencialidades para o debate sobre comunicação e produção de sentido. Fornece, também, um panorama muito diversificado de objetos: agrupando processos, práticas e produtos comunicacionais, ora evidenciando questões que perpassam a comunicação no país; ora adentrando em aspectos locais; ora elegendo como objeto a política, o jornalismo, a religião, as redes sociais digitais, a televisão, o shopping center e, por vezes, cruzando com o contexto pandêmico que se estende por mais um ano de nossas vidas. Portanto, agrupa paisagens ricas que fazem parte do horizonte comunicacional.
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Flávia Mayer dos Santos Souza
Maria Nazareth Bis Pirola
Rafael Paes Henriques</a>
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Africanidades e brasilidades: culturas e territorialidades (e-book)
Este volume reúne textos integrais apresentados em conferências no II Congresso Nacional Africanidades e Brasilidades, promovido de 4 a 6 de outubro de 2014, pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Africanidades e Brasilidades (Nafricab), ligado ao Programa de Pós- Graduação em Letras da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), subsidiado pelo Conselho de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes). Sob a organização da profª. Drª. Jurema Oliveira, o evento teve por temática específica as discussões em torno das “Culturas e Territorialidades”, envolvendo conceitos, práticas, vivências, expectativas, história, legislação no Brasil e em África, mais propriamente nos países africanos de língua portuguesa e estabelecendo pontos de contato necessários a reflexões aproximativas.
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Africanidades e brasilidades: ensino, pesquisa e crítica (2ª edição revista e atualizada)
Este livro foi composto a partir das conferências apresentadas no I Congresso Nacional Africanidades e Brasilidades: Ensino, Pesquisa e Crítica, ocorrido na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), entre os dias 26 e 29 de junho de 2012. A discriminação racial no Brasil nos fornece uma trajetória de luta que vem de longe, já que o deslocamento do povo negro brasileiro se deu de um regimento violento, escravocrata para outro de subalternidade, pautado em um sistema republicano estruturalmente racista, mas que não silenciou a comunidade negra. Estabelecer uma linha do tempo sobre a questão serve inclusive para contribuir na formação educacional de nossos discentes em geral, em especial dos discentes negros que precisam diariamente encontrar forças para enfrentar um racismo estrutural e estruturante em todos os espaços de atuação. Buscou-se fazer uma discussão reflexiva a partir da literatura moçambicana que traz à tona outras vozes pautadas na ficção e no texto de opinião produzidos por Mia Couto. Na esteira do tempo, do espaço e da cultura, aponta-se um percurso pelos pontos referenciais da escrita literária em épocas distintas, trazendo para o centro da discussão uma reflexão que faz circular vozes silenciadas pelo jugo colonial, mas hábeis em transitar pelos interstícios do poder por intermédio de uma poética territorial e demarcada por experiências ancestrais ameríndias, africanas e de seus descendentes. Também se intenta explicitar os caminhos trilhados pelo movimento dos direitos humanos voltado para os indígenas e negros (pretos e pardos) e expor o trajeto de escritoras dos países africanos de língua portuguesa que representam, historicamente, mulheres atuantes e participantes do movimento de libertação de seus países do jugo colonial. A obra pretende refletir sobre a construção sociocultural da imagem espacial, temporal, intelectual e ideológica no plano poético e narratológico das autoras estudadas neste livro. Dito isso, verifica-se a necessidade de articulação entre as áreas com o objetivo de atingir um projeto maior que só a educação poderá proporcionar aos futuros profissionais dos diversos campos de conhecimento. Assim, desvela-se os desafios da formação docente e mostra-se o esforço coletivo e transdisciplinar de planejar e efetivamente realizar o congresso, expondo publicamente os avanços e desafios de um efetivo progresso dos estudos africanos no Brasil e de um maior desenvolvimento da cultura de matriz africana nas escolas e universidades brasileiras.
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<a href="/items/browse?advanced%5B0%5D%5Belement_id%5D=44&advanced%5B0%5D%5Btype%5D=is+exactly&advanced%5B0%5D%5Bterms%5D=Portugu%C3%AAs">Português</a>
Sociedade & cultura: experiências intelectuais na modernidade (e-book)
Escrito por diversos especialistas, o livro entrelaça teoria social e estudos da cultura a partir de reflexões sobre a teoria existente, a prática de pesquisa, os imaginários estabelecidos.
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O espaço do sociólogo | um balanço de trinta anos (e-book)
Falamos aqui de sociólogos que trabalham em distintas frentes na sociedade, para além do âmbito universitário. Ainda, dos conhecimentos sociológicos produzidos que têm como fim a ação política propriamente. Reivindicamos, nessa perspectiva, a presença da sociologia nos currículos da educação básica mediante a formação adequada, nos cursos superiores, de professores para o magistério dessa disciplina.
Este livro quer levar ao público mais largo a compreensão do que fazem os sociólogos na tradução dos fenômenos, dos conflitos, das dinâmicas e das estruturas sociais, a fim de garantir o devido reconhecimento aos que praticam esse ofício. Trata-se de defender a sociologia como esforço de desnaturalização do mundo social para capacitar os humanos a desenvolverem um raciocínio analítico e um sentido apurado de pertencimento e responsabilidade no mundo.
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Convivendo com residências terapêuticas (e-book)
Este livro evidencia uma realidade de convivência social com a loucura, ou, mais precisamente, com ex-internos de um hospital psiquiátrico, o qual, com as recentes políticas de desinstitucionalização, foi desativado e seus ex-internos passaram a viver em casas localizadas na comunidade. Essas casas são denominadas de Residências Terapêuticas (RTs) e devem possibilitar a moradia, assim como a circulação de seus moradores pelos espaços públicos. A convivência social estabelecida com os moradores das residências terapêuticas, portanto, é objeto deste livro, que situa as dimensões sobre sua aceitação e rejeição do corpo social, por meio de uma articulação entre os saberes provenientes da desinstitucionalização italiana, da psicologia social e da etnograöa. O que se segue é fruto de uma experiência acadêmica e revela o retrato de um cotidiano composto por aspectos simbólicos e afetivos, que se atravessam em processos de constituição da identidade social de habitantes e comerciantes locais.
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Africanidades e brasilidades: ensino, pesquisa e crítica (2ª edição revista e atualizada) (e-book)
Este livro foi composto a partir das conferências apresentadas no I Congresso Nacional Africanidades e Brasilidades: Ensino, Pesquisa e Crítica, ocorrido na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), entre os dias 26 e 29 de junho de 2012. A discriminação racial no Brasil nos fornece uma trajetória de luta que vem de longe, já que o deslocamento do povo negro brasileiro se deu de um regimento violento, escravocrata para outro de subalternidade, pautado em um sistema republicano estruturalmente racista, mas que não silenciou a comunidade negra. Estabelecer uma linha do tempo sobre a questão serve inclusive para contribuir na formação educacional de nossos discentes em geral, em especial dos discentes negros que precisam diariamente encontrar forças para enfrentar um racismo estrutural e estruturante em todos os espaços de atuação. Buscou-se fazer uma discussão reflexiva a partir da literatura moçambicana que traz à tona outras vozes pautadas na ficção e no texto de opinião produzidos por Mia Couto. Na esteira do tempo, do espaço e da cultura, aponta-se um percurso pelos pontos referenciais da escrita literária em épocas distintas, trazendo para o centro da discussão uma reflexão que faz circular vozes silenciadas pelo jugo colonial, mas hábeis em transitar pelos interstícios do poder por intermédio de uma poética territorial e demarcada por experiências ancestrais ameríndias, africanas e de seus descendentes. Também se intenta explicitar os caminhos trilhados pelo movimento dos direitos humanos voltado para os indígenas e negros (pretos e pardos) e expor o trajeto de escritoras dos países africanos de língua portuguesa que representam, historicamente, mulheres atuantes e participantes do movimento de libertação de seus países do jugo colonial. A obra pretende refletir sobre a construção sociocultural da imagem espacial, temporal, intelectual e ideológica no plano poético e narratológico das autoras estudadas neste livro. Dito isso, verifica-se a necessidade de articulação entre as áreas com o objetivo de atingir um projeto maior que só a educação poderá proporcionar aos futuros profissionais dos diversos campos de conhecimento. Assim, desvela-se os desafios da formação docente e mostra-se o esforço coletivo e transdisciplinar de planejar e efetivamente realizar o congresso, expondo publicamente os avanços e desafios de um efetivo progresso dos estudos africanos no Brasil e de um maior desenvolvimento da cultura de matriz africana nas escolas e universidades brasileiras.
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Sociedade & Cultura | Experiências intelectuais na modernidade
Os capítulos, escritos por diversos especialistas no tema, delineiam o entrelaçamento entre teoria social e estudos da cultura, cujos resultados podem advir da reflexão sobra a própria teoria já existente, ou mesmo da prática de pesquisa, seja de agentes, individuais ou coletivos, como intelectuais, seja de movimentos culturais e políticos, seja de instituições, a confrontar práticas e imaginários estabelecidos nas diversas experimentações do tempo.
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A luta das trabalhadoras rurais Sem Terra por soberania alimentar
Este livro, parte do processo de construção coletiva do feminismo camponês popular, dá destaque ao protagonismo das trabalhadoras rurais na construção de novas relações sociais e de novos seres, mulheres e homens, que vivam com respeito entre si e para com a natureza. Na contextualização da questão agrária brasileira, a análise desnuda o acirramento das contradições inerentes ao controle atual dos oligopólios transnacionais que compõem o agronegócio sobre todo o complexo agroalimentar e o pauperismo de milhares de famílias camponesas e, sobretudo, das mulheres. As autoras denunciam a dupla opressão que sofrem as camponesas: como mola de amortecimento final da superexploração que pesa sobre toda a classe trabalhadora em um país dependente e subdesenvolvido da periferia do capitalismo global; e como mulher. A auto-organização das mulheres do MST nos assentamentos de reforma agrária do norte do Espírito Santo é articulada assim com a luta por soberania alimentar.
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Comunicação e Territorialidades | Poder e Cultura Redes e Mídias (e-book)
A decisão de produzir este livro nasceu durante o II Seminário do Programa de Pós-graduação, realizado no velho e acolhedor auditório do Centro de Artes, na Universidade Federal do Espírito Santo, em 2016. Nesse lugar, que já abrigou tantas inquietações, divergências e descobertas, a equipe de professores e pesquisadores do programa, convidados, estudantes e outros interessados que lá compareceram debateram sobre visões e possibilidades, limitações, dúvidas e convicções que alimentam o dia a dia de um programa de estudos com a responsabilidade de construir perguntas e respostas sobre questões sociais, culturais, políticas ou de outras ordens, abrigadas sob o arco da comunicação, uma área de práticas e conhecimentos que tantas transformações tem sofrido nos últimos anos.
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